terça-feira, 28 de maio de 2013

QS: Brasil tem 4 universidades entre 10 melhores da América Latina

O Brasil tem quatro universidades entre as dez melhores no novo ranking QS University para América Latina. Pelo terceiro ano consecutivo, a USP (Universidade de São Paulo) encabeça a lista. 
Além da USP, aparecem a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em terceiro lugar, a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), em oitavo lugar, e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), na décima posição. 
O Brasil domina o ranking de 300 universidades com 81 instituições entre as melhores. O México é representado por 50 universidades, a Colômbia, por 42, Argentina e Chile têm 30 universidades listadas cada. 
O ranking se baseia em sete critérios que avaliam a qualidade da pesquisa, empregabilidade dos formandos, recursos de ensino e presença na internet.

Desempenho global

Apesar da liderança brasileira no ranking da América Latina, QS aponta que o país ainda tem baixo desempenho no ranking global. 
"Embora o Brasil domine em nível regional, no contexto global apenas 12 universidades brasileiras estão classificadas no  QS World University Rankings . Entre os países do BRIC, o Brasil fica abaixo da China, com 23 universidades, e da Rússia, com 14, mas acima da Índia, com 11", afirmou o diretor de Administração da QS, Nunzio Quacquarelli.
(Fonte: UOL educação, 28/5/13)

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Cyberbullying: agressão virtual, mas dor real



            Quem convive com crianças, adolescentes e jovens sabe como alguns deles, apesar da pequena idade, são capazes de cometer grandes perversões. Deboches, apelidos, implicância, provocações, agressões e preconceitos acontecem mais do que o desejado, em especial na escola, onde passam boa parte do tempo e onde atitudes pessoais ganham força pelo contato com o grupo.
            Tal comportamento não é novo, mas a maneira como especialistas tratam deste assunto o é. Do inglês emprestamos a palavra “bullying”, para caracterizar este ato que sempre começa com pequenas atitudes desrespeitosas e passa a ser intencional e repetitivo e sem uma motivação específica. Na concepção de quem o pratica, tem-se uma “brincadeira”. Num olhar adulto, porém, esta “brincadeira não pode ter a menor graça”, devendo, portanto, ser combatida em toda circunstância.
            Nos dias atuais, com a popularização da tecnologia de computadores, celulares, tablets, este problema tem se manifestado de forma mais cruel. Mensagens depreciativas são “compartilhadas” entre “amigos”, que “curtem” o constrangimento pelo qual o outro está passando em rede mundial. Antes, a humilhação ficava restrita ao tempo de aula na escola, agora ocorre em todo lugar, o tempo todo, sem final de semana, nem férias.
            Este tormento permanente que a internet provoca vai levando a vítima a uma insegurança absoluta. Vergonha e falta de vontade de ir ao colégio, diminuição do desempenho escolar, ansiedade, mudanças bruscas de humor, depressão e até suicídio, em casos mais graves, são as conseqüências mais comuns desta situação.
            Assim, sensibilizemo-nos para esta prática que, embora no plano virtual, deixa muitas marcas na vida real. Colocar-se no lugar do outro e respeitá-lo como ele é já são um bom começo!

(Professora Lou)



segunda-feira, 20 de maio de 2013

Tema 7: Deve-se reduzir a maioridade penal no Brasil?

Toda vez que um crime cometido por um menor de idade ganha evidência na mídia, cria-se uma comoção nacional e a polêmica envolvendo a maioridade penal vem à tona. Isso ocorreu recentemente, após um jovem prestes a completar 18 anos ter assassinado um universitário por causa de um celular, no início de abril, em São Paulo. Pesquisa Datafolha, uma semana depois do fato, revelou que 93% dos paulistanos eram favoráveis à redução da maioridade penal, uma vez que, no Brasil, os menores de 18 anos não respondem criminalmente por seus atos. Dezesseis anos é a idade mais cogitada para marcar esse limite. A principal alegação apresentada na defesa dessa mudança é o precoce amadurecimento do jovem, que hoje tem fácil acesso a informações e discernimento suficiente inclusive para votar. No entanto, os opositores dessa mudança alegam que outros casos surgirão com jovens (ou até crianças) com idades inferiores a essa, uma vez que as causas do problema não estariam sendo combatidas. Queremos saber qual é a sua opinião sobre esse assunto. Deve-se alterar a maioridade penal no Brasil?

(Fonte: UOL educação)

terça-feira, 14 de maio de 2013

Inscrições para o Enem 2013


       Até as 10h desta terça-feira (14), cerca de 800 mil candidatos se inscreveram no Enem 2013 (Exame Nacional do Ensino Médio)segundo balanço divulgado pelo MEC (Ministério da Educação). As inscrições foram abertas às 10h de ontem (13) e podem ser feitas no site www.sistemasenem2.inep.gov.br/inscricaoEnem, até as 23h59 de 27 de maio. O MEC estima que 6,1 milhões de estudantes façam o exame nacional.
    O pagamento da taxa de inscrição do exame, de R$ 35, deve ser efetuado somente no Banco do Brasil, por meio da GRU Simples (Guia de Recolhimento da União) até o dia 29 de maio, sob pena de não ser confirmada a inscrição.
    Estão isentos do pagamento os concluintes do ensino médio em 2013 matriculados em escola da rede pública de ensino e aqueles que comprovarem carência socioeconômica.
     O número da inscrição e a senha deverão ser guardados, pois são indispensáveis para o acompanhamento do processo, para consulta e impressão do cartão de confirmação da inscrição, obtenção dos resultados individuais e inscrição em programas de acesso ao ensino superior, programas de bolsa de estudos e de financiamento estudantil, entre outros programas do Ministério da Educação.
     No cartão de confirmação, que será enviado para o endereço do estudante, haverá o número de inscrição, data, hora, local de realização das provas, indicação do atendimento, opção de língua estrangeira, solicitação de certificação (se for o caso).

Provas

      A aplicação do exame acontecerá nos dias 26 e 27 de outubro, às 13h (horário de Brasília). No primeiro dia, serão aplicadas as provas de ciências humanas e ciências naturais e o aluno terá 4 horas e 30 minutos para realizar a prova. No segundo dia, serão aplicadas as provas de linguagens e códigos, de matemática e a redação e o candidato terá 5 horas e 30 minutos. 

Mudanças

      As regras gerais foram apresentadas na tarde da última quarta (8) pelo ministro Aloizio Mercadante. O destaque ficou com o aumento do rigor na correção das redações no exame de 2013. A partir do próximo Enem, os textos que tiverem mais de 100 pontos de discrepância entre a correção de dois avaliadores serão encaminhados a um terceiro corretor. Em 2012, a diferença necessária para que a redação fosse avaliada uma terceira vez era de 200 pontos. 
      Redações que contarem com trechos desconectados com o resto do texto vão receber nota zero. Até o momento, provas com esse perfil perdiam de 400 a 500 pontos. 
      A prova deste ano também vai ter correções mais rigorosas em relação à ortografia. De acordo com o ministro Aloizio Mercadante, erros ortográficos serão aceitos como excepcionais e sem reincidência. "Se estamos mudando o padrão, é porque não estamos satisfeitos".
     Após o último exame, vieram a público redações que tiveram nota máxima e tinham erros de português como "trousse" e "enchergar". Além de textos com deboche que obtiveram nota média -  um texto com uma receita de miojo ficou com 560 e outra que trazia trechos do hino do Palmeiras obteve 500 pontos, numa escala que chega a 1.000.

(Fonte: UOL - 14/5/13)

segunda-feira, 13 de maio de 2013