segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Imprescindível Ferramenta (redação de meu aluno Túlio S. Bordón)


“ A gente não quer só comida; a gente quer comida, diversão e arte” cantaram os Titãs tempos atrás. A internet, como direito fundamental do ser humano, endossa o coro de diversão e arte, e ainda complementa, pois é fonte rica de informação e interatividade.
A internet é um ícone da globalização. Através dela, o mundo vem mudando. Ora por denúncias de espionagem e corrupção, através do wikileaks, por exemplo, ora por movimentos populares organizados via redes sociais, vide Primavera árabe e manifestações de junho no Brasil.
Por outro lado, vêm se disseminando informações não verificadas e caluniosas – muitas intencionalmente criadas – que vêm na contramão da democracia e dos direitos individuais.  Por se tratar de um meio de comunicação recente, seus usuários ainda não se acostumaram a checar fontes e medir suas ações on-line, daí o uso indevido e prejudicial.
No Brasil e em outros países, cujas repúblicas democráticas são ainda jovens em um contexto histórico, a internet  se mostra como poderoso catalisador no processo de otimização de leis e fiscalização. Se em países como Estados Unidos e França foram perdidos anos, dinheiro e vidas para que se minimizasse a corrupção, no Brasil, os sites de transparência de gastos públicos e denúncias tendem a acelerar o combate à mesma.
Atualmente, tem-se um cenário em que a internet tornou-se imprescindível ao cidadão e à sociedade. Deve-se colocar tudo que é de interesse público disponível para a população, assim como regulamentar e fiscalizar melhor os “crimes on-line”, tais como: difamação, calúnia e exposição de material privado alheio. Aliando-se o respeito ao individuo e os interesses do mesmo, a internet é a ferramenta mais poderosa da idade contemporânea.



(Túlio S. Bordón - CARO Objetivo)

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Advogado espalha faixas em Maringá para combater vícios de linguagem

Algumas ideias aparecem repentinamente, sem você esperar por elas. Foi assim que a proposta de corrigir vícios de linguagem por meio de faixas espalhadas nos semáforos de Maringá (PR) surgiu, conta o advogado Lutero de Paiva Pereira.
O objetivo do projeto Sinal do Saber, segundo o autor, é contribuir com o "desenvolvimento cultural da cidade".

Cruzamentos

"Por que não usar o semáforo para divulgar o conhecimento melhor da nossa gramática?", diz o idealizador da iniciativa que faz parte das ruas da cidade desde julho deste ano. "O sinaleiro é utilizado muito por artistas para suas artes."
Depois de exibidas nos semáforos, as faixas são expostas em parques e praças da cidade. O conteúdo delas é feito exclusivamente por Pereira. "Mas eu não me valho apenas dos meus conhecimentos. Consulto a gramática já produzida e também alguns sites especializados", diz o autor do projeto.
"A iniciativa está sendo bem aceita pela população. Já temos 12 faixas espalhadas pela cidade, mas não quero só ficar nos vícios de linguagem. O próximo passo será espalhar também conteúdos com informações etimológicas das palavras, contextos históricos, geopolíticos", destaca Pereira.
De acordo com o idealizador, outras cidades já mostraram interesse em replicar a ideia, como Curitiba (PR), Cuiabá (MT) e Presidente Prudente (SP).
Apoiadores
O projeto é desenvolvido com a ajuda dos chamados apoiadores culturais, empresas que doam em média R$ 500 reais para a confecção de uma faixa e para o pagamento do funcionário que irá expor as informações no farol. Em troca, o empresário tem direito a ter sua logomarca exibida na faixa produzida.
O projeto não se restringe a faixas espalhadas nos semáforos. Folhetos nos elevadores e no canteiro de obras de uma empresa de engenharia são alguns exemplos de como a iniciativa está sendo adaptada.
(Fonte: UOL educação - 25/9/13)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Concurso de Redação - FAI - Como eu posso ser uma campeão na vida

A FAI, Centro de Ensino Superior em Gestão, Tecnologia e Educação, de Santa Rita do Sapucaí, promove concurso de redação para alunos do Ensino Médio.


Tema:
"Como eu posso ser um Campeão na Vida"
Objetivo:

Escrever uma redação, na forma de uma dissertação argumentativa, onde o aluno irá desenvolver suas ideias sobre o tema e defendê-las usando evidências relacionadas com a sua vida.
Período:
Até 6 de outubro de 2013.
Participantes:

Alunos do ensino médio, cursinhos e cursos técnicos regularmente matriculados nas escolas particulares, estaduais e municipais pertencentes às Superintendências de Ensino de Pouso Alegre e Itajubá.
Premiação:

Os três primeiros colocados receberão a seguinte premiação:
1o lugar: 1 tablet + 1 smartphone
2o lugar: 1 smartphone
3o lugar: 1 tablet
Os 10 melhores trabalhos receberão 1 kit FAI e serão publicados na Revista do Núcleo de Cultura & Cidadania da FAI.
Certificado:
Todos os participantes receberão certificado de participação.

Para escrever sobre este tema, reflita:
  • A palavra CAMPEÃO está associada com vitória, conquista, resultados e desempenho de excelência. Ter sucesso é um sentimento de bem-estar, felicidade e realização pessoal.

  • A vida de um CAMPEÃO não é apenas subir ao pódio para receber uma medalha. É a convicção de que o caminho para o pódio exige treino diário, dedicação intensa e uma grande força de vontade.

  • O CAMPEÃO não sossega, está sempre procurando novos desafios. Nunca se acomoda e está constantemente à procura de mais e inventando novas formas de fazer melhor.

  • O CAMPEÃO tem dentro de si o desejo de superação e a sabedoria para aprender com os seus erros. Sabe ser responsável tanto nas derrotas quanto nas vitórias. É uma virtude do CAMPEÃO reconhecer que os erros fazem parte da sua evolução e do percurso para o sucesso.

  • Um CAMPEÃO não se satisfaz com o sonho. Ele está disposto a dar tudo de si para transformá-lo em realidade.


·         Outras informações: www.fai-mg.br




quinta-feira, 19 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

domingo, 8 de setembro de 2013

Áreas da linguagem mais solicitadas nos vestibulares

Para conseguir resultados satisfatórios em português nos grandes vestibulares, os estudantes devem ter conhecimentos de algumas áreas da linguagem que costumam ser mais solicitadas. Avalie como você está com relação a:

§  Semântica significado das palavras em um contexto
§  Elementos coesivos: uso adequado de pronomes e conjunções
§  Figuras de linguagem: recursos expressivos na estruturação de um texto
§  Relações entre textosgêneros textutais, linguagem verbal e não-verbal;
§  Conjugaçãouso dos tempos e modos verbais
§  Paráfrase ou tradução de sentidoreescrita com palavras diferentes
§  Classes de palavras: flexões de número, gênero, grau, pessoa, voz, tempo...

§  Escolas literárias: Romantismo,  Realismo e Modernismo

(Fonte: UOL educação)

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Tema 13: Imposições cotidianas

Temos gravado a fogo, na testa e no peito, uma cruel tatuagem: "Eu tenho de". A gente tem de estar à frente, ainda que na fila do INSS. A gente tem de ser, como escrevi tantas vezes, belo, jovem, desejado, bom de cama (e de computador, é claro). A gente tem de aproveitar o mais que puder, explorar o outro sem piedade ou bancar o forte e ajudar meio mundo, mas não deve contar com ninguém para escutar as nossas dores. Porque nem lhe daremos chance: a gente tem de ao menos parecer onipotente.  (Lya Luft)

POEMA DA NECESSIDADE
É preciso casar João,
é preciso suportar Antônio,
é preciso odiar Melquíades.
é preciso substituir nós todos.

É preciso salvar o país,
é preciso crer em Deus,
é preciso pagar as dívidas.
é preciso comprar um rádio,
é preciso esquecer fulana.

É preciso estudar volapuque, 
é preciso estar sempre bêbado, 
é preciso ler Baudelaire, 
é preciso colher as flores
de que rezam velhos autores. 

É preciso viver com os homens,
é preciso não assassiná-los,
é preciso ter mãos pálidas
e anunciar o FIM DO MUNDO.

(Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do Mundo)

Com base na leitura dos textos da proposta e em suas próprias experiências, escreva uma dissertação, analisando o peso das imposições cotidianas sobre os indivíduos.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013