domingo, 30 de setembro de 2012

Atualidades devem estar presentes no repertório do vestibulando


Mais do que dominar o conhecimento adquirido na escola, os alunos que estão se preparando para os vestibulares precisam compreender as chamadas atualidades, que devem estar presentes no repertório do candidato.
“Atualidades são fenômenos que acontecem no ano e somente no ano, e o aluno tem que saber o porquê das coisas e saber relacioná-las com o conteúdo aprendido na escola”, explica Vera Lúcia da Costa Antunes, coordenadora geral do curso e colégio Objetivo.
Segundo Paulo Roberto Moraes, professor e coordenador de geografia do curso Anglo, não se pergunta sobre o fato em si, mas se usa o fato para falar sobre as ciências (geografia, física, química, história, biologia, etc). Portanto, o aluno precisa ficar de olho nos meios de comunicação, se informar e elaborar novas questões que possam ajudá-lo na hora dos estudos. Dessa forma, as atualidades passam a ser um complemento aos conceitos teóricos.
“O aluno precisa ficar atento aos fatos. Uso nas aulas, por exemplo, o Código Florestal, que é um assunto atual, para falar sobre o desmatamento no território brasileiro”, diz o professor.
Não basta se informar e passar horas estudando todo o conteúdo se o aluno não sabe ler o jornal. Habilidade na hora da leitura facilita a compreensão de todo o resto. “Para consolidar o conhecimento, é essencial que o aluno esteja bem informado. Ler o jornal é bom e faz com que ele tenha maior sensibilidade para interpretar e questionar os temas e acontecimentos sobre o mundo”, explica Moraes.
Para Vera Lúcia, o jornal é importante, também, para uma boa argumentação na hora da redação. “O editorial do jornal é ponto básico para desenvolver uma boa redação, pois isso dá argumentos e elementos para compor um texto articulado.”, afirma.

Apostas para 2013

Os vestibulares do fim do ano se aproximam e os alunos devem prestar atenção aos fatos mais recentes. Assim, os estudos não devem se restringir apenas aos livros e apostilas.
“As quatro áreas básicas, com os temas específicos dentro delas, que me parecem os mais pertinentes são: a política nacional, levando em conta a questão da corrupção e a ética em nossa política; a política internacional, relacionada ao terrorismo e o mundo árabe; economia e a crise do euro; e, neste ano, as olimpíadas a a sua contribuição para o bom relacionamento entre as nações.” diz Antônio Carlos Olivieri, diretor da Página 3 Pedagogia & Comunicação.
Para Vera Lúcia, as atualidades são geografia pura e aposta nas questões internacionais como tema recorrente nas próximas provas. “Acho que serão abordados o Rio + 20 e a política ambiental;os conflitos na Síria e as questões geopolíticas; a crise do euroParaguai versus Mercosul; o Governo Dilma e os problemas da infraestrutura brasileira; o sistema de cotas na educação brasileira; a monarquia europeiaa Venezuela e a questão dos direitos humanos; as eleições nacionais e as eleições mundiais; e a questão da usina hidrelétrica de Belo Monte”, explica. 

(Fonte: uol.com.br / 18-9-2012)

sábado, 29 de setembro de 2012

Os gastos do Brasil com educação comparados ao mundo


O Brasil é o 15º maior gastador, mas só aparece em 53º - de um total de 65 países - quando se trata de qualidade da educação. 


      Investir um décimo de toda a riqueza produzida no país deixaria o Brasil em primeiro lugar no ranking, acima da Islândia, que investe assombrosos 7,8% do PIB em educação hoje.

   Esse número considera, além dos investimentos nas instituições de ensino, gastos governamentais com bolsas e programas de apoio aos alunos.

       Apesar de o  investimento brasileiro ser próximo da média dos países da OCDE, o país se encontra somente em 53º lugar - de um total de 65 - no Pisa, um programa de avaliação da qualidade da educação da mesma organização.

     Ou seja, maiores investimentos não necessariamente acompanham, na mesma proporção, uma melhora no desempenho dos estudantes.                                                                             

                                                                                                                     (Fonte: exame.com / 17-set-12)

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

20º tema de redação 2012: Descrição


"O avanço tecnológico está possibilitando que haja, entre as pessoas, comunicação das mais diferentes formas. Por isso, os fabricantes estão investindo, constantemente, no aperfeiçoamento de seus produtos e na melhoria de seus serviços. Assim, colocam no mercado equipamentos com modelos e recursos cada vez mais diversificados. Isso faz parecer que as próprias máquinas estão em  eterna concorrência."

(Veja, 20.06.2001)


A partir do fragmento acima, produza um parágrafo em primeira pessoa em que o telefone celular faz sua própria descrição, na tentativa de mostrar sua superioridade em relação ao computador.

* Sendo de seu interesse, encaminhe seu texto para professoralou@uol.com.br a fim de ser avaliado.

sábado, 22 de setembro de 2012

19º tema de redação 2012: Miscigenação


 Considerando os textos de apoio abaixo como motivadores, redija um texto
dissertativo-argumentativo a respeito do seguinte tema: 
Miscigenação: o desafio de se conviver com as diferenças

         "Vivemos num país de muita miscigenação, de grande diversidade cultural e de inúmeras crenças. No entanto, é comem nos depararmos ora com atitudes e opiniões preconceituosas que não respeitam essa pluralidade, ora com demonstrações de uma convivência harmoniosa. " 
       " A cultura adquire formas diversas através do tempo e do espaço. Essa diversidade se manifesta na originalidade e na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as sociedades que compõem a humanidade. Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade cultural é, para o gênero humano, tão necessária como a diversidade biológica para a natureza. Nesse sentido, constitui o patrimônio comum da humanidade e deve ser reconhecida e consolidada em benefício das gerações presentes e futuras." (UNESCO. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural.)

      "Todos reconhecem a riqueza da diversidade no planeta. Mil aromas, cores, sabores, texturas, sons encantam as pessoas no mundo todo; nem todas, entretanto, conseguem conviver com as diferenças individuais e culturais. Nesse sentido, ser diferente já não parece tão encantador." 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Semana 15: Denotação e Conotação


       Nos textos literários, nem sempre a linguagem apresenta um único sentido, aquele listado pelo dicionário. Empregadas em alguns contextos, elas ganham novos sentidos, figurados, carregados de valores afetivos ou sociais.
       Quando a palavra é utilizada com seu sentido comum (o que aparece no dicionário), dizemos que foi empregada denotativamente.
        Já quando é utilizada com um sentido diferente daquele que lhe é comum, dizemos que foi empregada conotativamente. Este recurso é muito explorado na Literatura, mas também em letras de música, anúncios publicitários, conversas do dia a dia, por exemplo.
        Observe um trecho da canção “Dois rios”, de Samuel Rosa, Lô Borges e Nando Reis. Note a caracterização do sol: ele foi empregado conotativamente.
" O sol é o pé e a mão / O sol é a mãe e o pai / Dissolve a escuridão
  O sol se põe se vai / E após se pôr / O sol renasce no Japão" 

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

Leia atentamente os textos abaixo e indique D quando prevalecer a denotação e C quando prevalecer a conotação:
a) ( ) “O ano de 1948, em Pernambuco, foi marcado por um processo revolucionário, liderado por um Partido Liberal radical.”
b) ( ) “Nem mesmo o Recife que aprendi a amar depois – Recife das revoluções libertárias – Mas o Recife sem história nem literatura – Recife sem mais nada – Recife da minha infância”
c) ( ) “ depois de analisar os prontuários de 964 pessoas operadas nO Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, no Recife, o médico Cláudio Moura Lacerda de Melo, 31 anos, concluiu que seus colegas exageraram na requisição de exames radiológicos e de laboratório, ao mesmo tempo em que dão pouca atenção ao exame direto do paciente e a uma conversa com ele sobre o seu histórico de saúde”.
d) ( ) “Em todo triângulo, o quadrado de qualquer lado é igual a soma dos quadrados dos outros dois, menos o duplo produto destes dois lados pelo co- seno do ângulo que eles formam.
e) ( )“ A ciência que se constituiu em torno dos fatos da língua passou por três fases sucessivas antes de reconhecer seu verdadeiro e único objeto’’
f) ( ) “Tantas palavras / Que eu conhecia / E já não falo mais, jamais/ Quantas palavras/ Que ela adorava/ Saíram de cartaz”
g) ( ) “ Abriu os olhos devagar. Os olhos vindos de sua própria escuridão nada viram na desmaiada luz da tarde. Ficou respirando. Aos poucos recomeçou a enxergar, após poucos as formas foram se solidificando, ela cansada, esmagada pela doçura de um cansaço”
h) ( ) “Na literatura brasileira de hoje, talvez seja o conto o gênero de maior destaque, em termos de vigor e criatividade”.

i) (   ) Meu pai é meu espelho.
j) (   ) Essa menina tem um coração de ouro.
k) (   )  Fez um transplante de coração.
l) (   ) A Praça da Sé fica no coração de São Paulo.
m) (   ) Completou vinte primaveras.
n) (   ) Estava tudo em pé de guerra.
o) (   ) Muito cedo ele ficou órfão de pai.
p) (   ) Maria é  órfã de afeto.
q) (   ) Ela disse uma montanha de absurdos naquela reunião.
r) (   ) Nosso goleiro engoliu um frango naquele jogo.
s) (   )  Correu muito, mas não apanhou o frango carijó.
t) (   ) O alpinista conseguiu escalar a montanha.
u) (   ) Os cascos do animal tiravam fogo dos seixos do caminho.
v) (   ) A varanda corria ao longo da face norte da casa.

(Fonte: Brasil Escola)

domingo, 16 de setembro de 2012

Maior greve da história completa 120 dias


Iniciada em 17 de maio, a greve dos professores das instituições federais de ensino superior chega ao 120º dia nesta quinta-feira, colocando a paralisação deste ano no patamar de mais longa da história. O último balanço divulgado ontem pelo Ministério da Educação (MEC) aponta que a greve está enfraquecida, professores de 37 das 57 universidades federais do País já decidiram pela suspensão da greve.  Das 59 instituições federais de educação superior, duas não aderiram às paralisações - as federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Itajubá (Unifei).
"A melhor greve é a que dura no máximo uma semana - e que a categoria tem suas reivindicações atendidas", observa o professor doutor em Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) José Luis Simões. Para ele, uma das soluções seria criar uma política permanente para promover aumentos ano a ano. "Se tivesse uma lei, isso acabaria com as greves motivadas pela desvalorização do trabalhador", opina Simões.
Esta greve supera a paralisação de 2005, que se estendeu por 112 dias e, até então, era a maior já registrada pelos docentes no ensino federal. Na história, outros três anos tiveram greves com duração maior do que cem dias: 1991, 1998 e 2001. Nos anos 80, as paralisações duravam, em média, 40 dias (exceto a de 1984, que parou as universidades quase três meses). Para Simões, o aumento da duração das greves simboliza a crescente falta de assistência prestada pelo estado à categoria. "Falta uma política de Estado séria para a educação", critica.
Se na época da ditadura os grevistas tinham menos liberdade para expressar suas reivindicações, para Simões, o exercício de um governo com origem sindical é considerado uma vantagem. "Grevista era pejorativo na época da ditadura. Não eram professores tentando garantir condições de trabalho", diz. Por outro lado, o professor aponta que ter um governo composto por pessoas que já dirigiram e participaram de paralisações pode representar também uma desvantagem para o movimento atual, uma vez que elas já estiveram do outro lado das reivindicações e conhecem as fragilidades de uma greve de longa duração.
A principal questão, contudo, é o aspecto político-ideológico. Simões afirma que o atual governo encontra dificuldades para cumprir e atender as bandeiras que defendia em sua proposta inicial, mostrando-se, inclusive, contraditório. "As pessoas assumem posições estratégicas no País e se esquecem do que defendiam antes", avalia. Ele acrescenta que, apesar de sustentar um discurso ressaltando a importância de investir em educação, diferentes forças políticas atuam no governo, e este acaba não atendendo às demandas da categoria. "Os professores universitários têm pouca força para pressionar o governo", entende.

(fonte: noticias.terra.com.br - 13/set/2012)

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Cem livros essenciais da literatura brasileira


Quais são os 100 livros fundamentais, essenciais, imperdíveis da literatura brasileira?  A revista Bravo selecionou os 100 melhores livros dos melhores autores do país. Aqueles clássicos que caem no vestibular com 100% de certeza. Um ranking dos livros mais importantes do Brasil. 


Escritores costumam ser, até por ofício, bons frasistas. É com essa habilidade em manejar palavras, afinal, que constroem suas obras, e é em parte por causa dela que caem no esquecimento ou passam para a história. Uma dessas frases, famosa, é de um dos autores que figuram nesta edição, Monteiro Lobato: "Um país se faz com homens e livros". Quase um século depois, a sentença é incômoda: o que fazer para fazer deste um Brasil melhor? No que lhe cabe, a literatura ainda não deu totalmente as suas respostas. 



Outro grande criador de frases, mais cínico na sua genialidade, é o dramaturgo e escritor Nelson Rodrigues, outro autor representado nesta edição. Dizer que "toda unanimidade é burra" é muito mais que um dito espirituoso: significa mesmo uma postura em relação às coisas do mundo e do homem tão crucial quanto aquela do criador do Sítio do Picapau Amarelo. 



É evidente que o ranking das 100 obras obrigatórias da literatura brasileira feito nesta edição não encontrará unanimidade entre os leitores. Alguns discordarão da ordem, outros eliminariam títulos ou acrescentariam outros. E é bom que seja assim, é bom que haja o dissenso: ficamos longe da burrice dos cânones dos velhos compêndios e da tradição mumificada. 



O resultado é um guia amplo, ao mesmo tempo informativo e útil. Para o leitor dos livros de ontem e hoje, do consagrado e do que pode apontar para o inovador. Não só para a literatura, mas também, como queria Lobato, para os homens e para o país que ainda temos de construir. A seguir, os 100 livros essenciais da literatura brasileira, listados em ordem alfabética de autor. Leia e divirta-se!


Adélia Prado: Bagagem 

Aluísio Azevedo: O Cortiço

Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos
                                       Noite na Taverna 
Antonio Callado: Quarup 

Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda 
Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino

Augusto de Campos: Viva Vaia 
Augusto dos Anjos: Eu 

Autran Dourado: Ópera dos Mortos

Basílio da Gama: O Uraguai

Bernando Élis: O Tronco

Bernando Guimarães: A Escrava Isaura

Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados 
Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo
                                                           Claro Enigma

Castro Alves: Os Escravos
                          Espumas Flutuantes

Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
                                Mar Absoluto

Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
                                  Laços de Família

Cruz e Souza: Broquéis 

Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba

Dias Gomes: O Pagador de Promessas 
Dyonélio Machado: Os Ratos 
Erico Verissimo: O Tempo e o Vento

Euclides da Cunha: Os Sertões 
Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?

Fernando Sabino: O Encontro Marcado 

Ferreira Gullar: Poema Sujo

Gonçalves Dias: I-Juca Pirama 
Graça Aranha: Canaã

Graciliano Ramos: Vidas Secas
                                   São Bernardo

Gregório de Matos: Obra Poética

Guimarães Rosa: O Grande Sertão: Veredas
                                 Sagarana

Haroldo de Campos: Galáxias 

Hilda Hilst: A Obscena Senhora D

Ignágio de Loyola Brandão: Zero

João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço

João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina

João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas

João Gilberto Noll: Harmada 
João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos

João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro

Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha

Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
                           Terras do Sem Fim

Jorge de Lima: Invenção de Orfeu 
José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen

José de Alencar: O Guarani
                                 Lucíola

José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto

José Lins do Rego: Fogo Morto

Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma

Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada 
Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé

Luiz Vilela: Tremor de Terra

Lygia Fagundes Telles: As Meninas
                                          Seminário dos Ratos

Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
                                     Dom Casmurro

Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias 
Manuel Bandeira: Libertinagem
                                  Estrela da Manhã 
Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre 
Mário de Andrade: Macunaíma;
                                   Paulicéia Desvairada 
Mário Faustino: o Homem e Sua Hora

Mário Quintana: Nova Antologia Poética

Marques Rebelo: A Estrela Sobe 
Menotti Del Picchia: Juca Mulato

Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo

Murilo Mendes: As Metamorfoses

Murilo Rubião: O Ex-Mágico

Nelson Rodrigues:  Vestido de Noiva
                                   A Vida Como Ela É

Olavo Bilac: Poesias 
Osman Lins: Avalovara 
Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
                                       Memórias Sentimentais de João Miramar 
Otto Lara Resende: O Braço Direito 
Padre Antônio Vieira: Sermões 
Paulo Leminski: Catatau 
Pedro Nava: Baú de Ossos

Plínio Marcos: Navalha de Carne

Rachel de Queiroz: O Quinze

Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
                               Um Copo de Cólera

Raul Pompéia: O Ateneu 
Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas

Rubem Fonseca: A Coleira do Cão

Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson 
Stanislaw Ponte Preta: Febeapá 

Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
                                                Cartas Chilenas

Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética

Visconde de Taunay: Inocência

(Fonte: educarparacrescer.abril.com.br)

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Semana 13: Uso da vírgula

Pontue de duas maneiras distintas, de forma a obter sentidos diferentes para as frases abaixo:

1) Emília a filha de Clara é uma menina extremamente viva.
2) As revendedoras que não entregaram os automóveis no prazo combinado deverão indenizar os clientes.
3) A escola tem duzentos alunos que moram em Petrópolis.
4) Os políticos que praticam fraudes devem perder definitivamente seus cargos.
5)  O passageiro entregou o vale-transporte ao cobrador irritado.
6) A enfermeira deu a notícia ao afortunado pai.
7) Os motoristas irresponsáveis falam ao celular enquanto dirigem.
8) Pedro vai agora para casa.


Lembrete curioso

. Vírgula pode ser uma pausa… ou não. 

- Não, espere.
- Não espere.
2. Ela pode sumir com seu dinheiro.
- 23,4.
- 2,34.
3. Pode criar heróis..
- Isso só, ele resolve.
- Isso só ele resolve.
4. Ela pode ser a solução. 
- Vamos perder, nada foi resolvido.
- Vamos perder nada, foi resolvido.
5. A vírgula muda uma opinião. 
- Não queremos saber.
- Não, queremos saber.
6. A vírgula pode condenar ou salvar.
- Não tenha clemência!
- Não, tenha clemência!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Imagem que conta o mundo 2 - Prêmio Pulitzer 2012



"Foi talvez a foto mais difícil que já fiz". A afirmação é do fotógrafo afegão Massoud Hossaini, autor da imagem vencedora do prêmio Pulitzer, em entrevista à BBC.

O choro da garota Taraneh Akbari, em meio ao medo e ao caos e cercada de corpos ensanguentados da família dela e amigos, depois de um ataque suicida em um templo lotado em Cabul, capital do Afeganistão, é comovente.  "Quando consegui ficar de pé, vi que todos estavam em volta, no chão, muito ensanguentados. Eu fiquei muito, muito assustada".



Mais de 70 pessoas foram mortas na explosão, que coincidiu com o festival muçulmano xiita Ashura e foi o mais grave ataque suicida em Cabul em 2011.



sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Imagem que conta o mundo 1 - Homem na Lua



    Em 20 de julho de 1969, exatamente às 23 horas, 56 minutos e 20 segundos de Brasília, o astronauta americano Neil Armstrong, 38 anos, entrava para a história como o primeiro homem a pisar na Lua e avistar a Terra de lá.
    O mundo inteiro permaneceu em alerta naquele dia. Nada menos que 850 jornalistas de 55 países registraram o acontecimento. E estima-se que cerca de 1,2 bilhão de pessoas testemunhavam via satélite a alunissagem, considerada impossível tempos atrás. Muitos, inclusive, ainda duvidam de que tal fato tenha realmente acontecido, mesmo com tantas outras missões tripuladas que se lançaram no espaço, após Armstrong ter colocado seu pé esquerdo, coberto pela bota azul, no chão fino e poroso do solo lunar.
    "Este é um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade" ("That's one small step for man, one giant leap for mankind"), frase dita pelo astronauta, foi ouvida no mundo inteiro.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Independência do Brasil - Teste seus conhecimentos


Sete de setembro é a data em que se comemora a independência do Brasil. Teste seus conhecimentos sobre história do Brasil e mantenha as respostas na ponta da língua. Afinal, todo cidadão tem obrigação de conhecer a história de seu país. 


1. Quando começou oficialmente a colonização portuguesa no Brasil? Em 1.500, com a chegada de Pedro Álvares Cabral ao sul da Bahia
 Em 1.502, com a chegada de Américo Vespúcio ao Brasil
 Em 1.531, com a chegada do administrador português Martim Afonso de Sousa ao Brasil

2. Em 1.534, o rei de Portugal autorizou a divisão do Brasil em capitanias hereditárias. Quantas capitanias foram criadas? 10
 15
 21

3. Quem foi o 1º governador geral do Brasil? Martim Afonso de Sousa
 Tomé de Sousa
 Mem de Sá

4. Além dos portugueses, os franceses e os holandeses também tentaram conquistar o Brasil. Quando e onde ocorreu a primeira invasão holandesa? Em 1.624, na Bahia
 Em 1.624, em Pernambuco
 Em 1.630, em Pernambuco

5. Três ciclos marcaram a economia do Brasil. Em ordem cronológica, quais foram eles?
 Ciclos da cana-de-açúcar, do ouro e do café
 Ciclos do ouro, da cana-de-açúcar e do café
 Ciclos da cana-de-açúcar, do café e do ouro

6. Qual foi a 1ª capital do Brasil? Rio de Janeiro
 Porto Seguro
 Salvador

7. Em que ano Portugal reconheceu a independência do Brasil? 1.822
 1.825
 1.827

8. Quando foi assinada a lei Áurea, que aboliu a escravidão no Brasil? 1.886
 1.888
 1.889

9. Quando foi proclamada a República do Brasil e quem a proclamou? Em 1.886, por D. Pedro I
 Em 1.888, por D. Pedro II
 Em 1.889, pelo Marechal Deodoro da Fonseca

10. Quem foi o 1º presidente civil brasileiro e quando ele assumiu o governo? Prudente de Morais, em 1.894
 Campos Sales, em 1.898
 Rodrigues Alves, em 1.902




Gabarito:

1.c

2.b

3.b

4.a

5.a

6.c

7.b

8.b
9.c
10.a

quarta-feira, 5 de setembro de 2012